Musicalização Infantil : Fases do Desenvolvimento e suas Significações Subjetivas

Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica que utiliza as fases de desenvolvimento infantil por Jean Piaget, a Psicologia através da psicanálise descoberta por Freud e a Música como corpo teórico conceitual para o tema proposto. Fazendo uma ligação nas etapas do Desenvolvimento Infantil a partir de Jean Piaget no primeiro capítulo. Já a partir do segundo capítulo direcionando a música através da musicalização infantil relacionando o Terceiro e último capítulo com suas significações psicanalíticas subjetivas neste ensejo. Sabemos que a música é uma arte, têm linguagem própria e possui muitos significados através de suas organizações, tais como, sons, ritmos, melodias, silêncios, etc. Sendo dirigida ao outro sujeito através da escuta.

A música nos acompanha desde muito cedo, como uma espécie de trilha sonora da nossa existência, podendo marcar um acontecimento específico de nossas vidas. Desde um nana neném; brincadeiras de roda; Hino Nacional; momentos de tristeza ou de muita euforia; um amor; etc.Fazendo parte da vida de todos os seres humanos, transmitindo sensações e sentidos através de uma linguagem subjetiva.

Segundo GODOI (2011), objetivo principal da Musicalização na Educação Infantil é despertar a musicalidade na criança durante o seu desenvolvimento. Promovendo suas habilidades em meios aos estilos musicais de sua preferência.

O prazer de ouvir música poderia estar atrelado a algum disparador psicológico e emocional datando dos primeiros contatos com a voz materna onde as primeiras canções sonoras revelam invocações sobre o sujeito. Lembramos neste escopo efêmero que os efeitos psicológicos da música e suas significações são de ordem subjetiva.

Vivemos em um mundo musical, os sons estão presentes no nosso dia a dia, quer seja, em forma de música, como também em apenas algum barulho, podemos até mesmo afirmar poeticamente que a música está presente inclusive no cantar dos pássaros, no fechar de uma porta, na buzina de um automóvel, no balanço das folhas das árvores, como se dançassem embalados pelo vento. Esses e muitos outros significantes nos acompanham diariamente. FREUD (1914 – 1916).

 

CAPÍTULO I

 

DESENVOLVIMENTO INFANTIL A PARTIR DE JEAN PIAGET

 

Segundo Piaget (1896-1980),a aprendizagem é provocada por situações em sala de aula quando o professor traz a referência a algum ponto didático ou uma situação externa.Desenvolvimento é um processo espontâneo e diz respeito a um processo do corpo, do sistema nervoso e das funções mentais. É um processo que se relaciona com a totalidade das estruturas do conhecimento.Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.Chegou à conclusão de que há quatro estágios, do ponto de vista da prática das regras:

Período Sensório-motor de zero a dois anos, as funções mentais limitam-se ao exercício de reflexos, percepção, movimentos como sucção, movimentos dos olhos e toque.

Período pré-operatório entre dois aos sete anos, para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da linguagem. Ele  caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica.

Período das operações concretas dos sete aos onze anos, este está marcado pela capacidade da criança estabelecer relações e integrar informações. Capacidade de realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas.

Período das operações formais entre dose anos em diante a criança consegue raciocinar sobre hipóteses, fazendo contextualizações abstratas e executar operações mentais dentro da lógica formal.

No primeiro estágio até os dois anos,na fase de desenvolvimento moral, noção de justiça motor e individual, a criança simplesmente manipula brinquedos para sua própria exploração, utilizando objetos diversos para estabelecer algum processo de adaptação efetiva.

A partir do segundo estágio entre dois e cinco anos, estará caracterizado pelo egocentrismo infantil. Ou seja, a criança aceita as regras que recebe dos adultos ou de crianças mais velhas. Considerando as regras sagradas, imutáveis e completamente avessas à sua alteração. Possuem uma característica detalhada que é o fato de haver uma desorganização da memória aproximadamente até os sete anos de idade, quando ela crê que sempre soube o que acabou de aprender. Assim, quando Piaget joga com as crianças, logo que modificam as regras, elas não aceitam, para, em seguida, concordar. Não se percebem da mudança. Jogam com os outros os imitando em interação com os demais, enquanto jogam para si e modificam as regras sem perceber.

E ainda, no quarto estágio entre onze e doze anos, ocorre organização do pensamento e da autonomia. As crianças jogam pelo prazer da disputa, mas procuram interagir quanto às regras, que jamais serão fixas de possibilidade de mudanças, decididas pelo grupo. Somente a partir destas os procedimentos do grupo podem ser julgados.Piaget surpreende-se com a organização que desenvolvem para compreender e praticar as regras do jogo, a ponto de assinalar esta como uma diferença básica entre meninos e meninas.

No entanto, na noção espacial constitui-se uma construção mental que possibilita organizarem-se diante do mundo, organizando as coisas entre si, compreendendo as relações,posições de si mesmo e dos objetos. É pela interiorização de seu próprio corpo que apreende o espaço que o cerca, e é a representação deste que lhe permite prever e antecipar suas ações no meio que o cerca. A noção de espaço é classificada nas seguintes etapas, espaço topológico de zero aos três anos; espaço euclidiano de três aos sete anos e espaço projetivo dos sete à dose anos.

Segundo Piaget (1896-1980) a noção de tempo é elaborada através de sua duração, ordem e sucessão. Na Estruturação temporal podemos exemplificar do seguinte modo: uma criança bebê é altamente tangível e relacionado com suas rotinas de comer e dormir. Enquanto que, em torno dos três anos parece haver tendência para o conhecimento da própria idade. Já aos quatro anos possui tendência para conhecer a data de seu próximo aniversário.Aos cinco anos parece ser possível conhecer a idade que tem e terá após o próximo aniversário. Reconhecendo momentos do dia. Nos seis anos indica o dia da semana. Aos sete anos os meses ou até mesmo os dias dos meses. E assim vai evoluindo, com dose anos calculando a duração de uma conversa ou dos dias de férias. Identificando também à hora aproximada de 20 minutos.Só em torno dos treze ou quatorze anos, começam a surgir as recordações pessoais e uma visão de tempo mais aproximada do significado da noção, que implica a concepção passado-presente-futuro.

Na fase da classificação inicia o agrupamento de objetos de conhecimento pelas semelhanças, tais de cores, formas, texturas, tamanhos e etc. Na seriação os agrupamentos de objetos de conhecimento pelas suas diferenças nas cores (tonalidade), texturas (finas ou grossas), tamanho (maior, menor, mais largo, mais longo…) etc. E ainda, na fase da conservação que abrange a compreensão da quantidade propriamente dita com a experiência do lógico. Permitindo ao sujeito elaborar o raciocínio da igualdade, de elementos que sejam eles da forma, tamanho, cor ou textura. Já nos níveis de desenvolvimento da noção de números, Piaget apresenta a ausência da noção, noção em construção ou intermediária e presença da noção.

Daremos sequencia no próximo capítulo com a musicalização infantil envolvendo as crianças até aos seis, lembrando que para chegarmos a este entendimento fora de suma importância analisar as fases do desenvolvimento infantil de forma científica, segundo Piaget (1896-1980).

CAPÍTULO II

 

MUSICALIZAÇÃO INFANTIL

 

“A Teoria sem a pratica é nula, porém, pré-requisito para entender os saberes da arte de MUSICALIZAR” J. Holanda

 

Antes mesmo de seu nascimento a criança já esta em contato com o universo sonoro, “pois na fase intra-uterina o bebê já convive com um ambiente de sons provocados pelo corpo da mãe, como o sangue que flui nas veias, a respiração e a movimentação dos intestinos. A voz materna também constitui material sonoro especial e referencia afetiva para eles.” (BRITO 2003, p. 35).

Ao analisarmos a citação acima percebemos quão grande são os efeitos que a música exerce sobre o indivíduo. Ao mesmo tempo em que os benefícios o seguem para toda a vida. Em outras palavras, o ser humano é um ser musical, pois este sempre rodeado de sons.

Segundo Marcos L. de Souza(2016), assinala que“A música é um elo que une e reforça todo o trabalho educativo que se desenvolve com a criança, pois ela desperta a criatividade, a fantasia, a musicalidade, a temporalidade e tem função lúdica”.

A criança é um ser único, trazendo consigo um conjunto de convicções, idéias, princípios, valores, pensamentos, etc. Portanto, é necessário que o ensino musical não seja utilizado apenas para hora do lanche, higiene, programações do calendário escolar nas datas especiais. E também não estamos formando músicos,mas tornando as aulas de música num momento de aprendizado através da linguagem musical. Com isto ampliando a formação da criança em suas diversas fases de desenvolvimento conforme vimos no capítulo anterior.

“A musicalização é um processo de construção do conhecimento que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical. Favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, autodisciplina, respeito ao próximo, da socialização e afetividade. Também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação”. (BRÉSCIA 2003, p.16).

 

Nos primeiros anos de vida a prática musical poderá envolver atividades lúdicas. Desta forma será desenvolvida a percepção e a atenção dos bebês. Exemplos: imitação de vozes dos animais, baterem palmas, etc. A criança estará ouvindo e também percebendo diversas produções sonoras e brincando com a música, podendo inclusive imitar.

A partir dos quatro anos já podemos exigir um pouco mais da audição, bem como da atenção e concentração. Segundo Marcos L. De Souza (2016), afirma que música é:

 

“… uma linguagem que organiza o som e silêncio. A criança vai tomar consciência da linguagem musical se conseguir ouvir e diferenciar os sons, ritmos e alturas, saber que um som pode ser grave ou agudo, curto ou longo, forte ou suave”. (Marcos L. de Souza, 2016, pág. 69).

 

 

No entanto, nas palavras do autor podemos afirmar a importância da apreciação musical, incentivando as crianças aos instrumentos que mais e que menos apreciam. Sua apresentação e manuseio a esses instrumentos. Até mesmo o aproveitamento de sucatas, aos quatro anos de idade em diante como referido anteriormente, com isto colaborando com a natureza, entre muito mais, desinibindo e socializando para que possam expressar espontaneamente os movimentos através da música.

Nesta fase também trabalhamos com as propriedades dos sons: altura, timbre, duração e intensidade. Na seqüência iremos apresentar cada uma dessas propriedades necessárias para fazer a música.Na altura identificamos se o som é grave ou agudo. Por exemplo, o violino possui o som agudo (fininho) e um trombone (grosso) possui som grave.Na duração identificamos se o som é mais longo ou mais curto. Podemos contar juntos para a marcação do tempo. Mais curto e mais longo.No timbre identificamos a origem do som, se este está sendo tocado num violino, numa flauta ou em algum outro instrumento.E ainda, a intensidade que é uma propriedade para identificarmos se o som é mais forte ou mais fraco. Envolvendo um trabalho de expressividade que mexe com os nossos sentimentos. É importante ressaltar que nesta faixa etária se trabalha com o lúdico para um melhor aproveitamento das atividades A música e o brincar possuem uma forte ligação na musicalização infantil incentivando desta forma os apreciadores musicais.

 

CAPÍTULO III

 

SIGNIFICAÇÕES SUBJETIVAS E PSÍQUICAS

 

O objetivo do presente capítulo é poder trabalhar a relação do psiquismo entre a música através da musicalização infantil. Freud (1914 – 1916) sabemos que somos formados por registros significantes e guiados pela subjetividade.Quando nos referimos à música falamos além de uma expressão artística, podemos dizer que é uma forma de linguagem do qual se aproxima da psicanálise e revela nuances do inconsciente.

Segundo Heidegger (2003), na primeira parte de sua obra literária, o autor trata a linguagem como questão do pensamento, ou seja, um compromisso com a verdade. Apontando como uma essência de sentido ao homem. Prevalece a opinião de que o traço fundamental do pensamento é representar de maneira universal o que possui validade universal.Falar da linguagem talvez seja pior do que falar do silêncio, ou seja, estamos nos recolhendo no acontecimento apropriado.

É verdade do inconsciente nada sabemos, somente temos acesso às suas formações, ou seja, é através das formações do inconsciente (atos falhos, chistes, sintomas, sonhos, esquecimentos) que podemos saber algo a seu respeito. Segundo (FREUD, 1915, p.171), “Como devemos chegar a um conhecimento do inconsciente? Certamente, só o conhecemos como algo consciente, depois que ele sofreu transformação ou tradução para algo consciente”.

 

[…] em apoio da existência de um estado psíquico inconsciente, que, em um dado momento qualquer, o conteúdo da consciência é muito pequeno, de modo que a maior parte que chamamos consciente deve permanecer, por consideráveis períodos de tempo, em um estado de latência, isto é, deve estar psiquicamente inconsciente. Quando todas estas lembranças latentes são levadas em consideração, fica totalmente incompreensível que a existência do inconsciente possa ser negada. […] A resposta óbvia é a de que uma lembrança latente é, pelo contrário, um resíduo inquestionável de um processo psíquico. (FREUD, 1914/1916 pp.172 e 173).

 

 

O inconsciente é constituído por desfilamentos, que deslizam sem cessar, não se detendo em significados comuns, mas a determinados, que têm um valor muito especial para o sujeito. Na música são inúmeras as letras e melodias de canções que ressaltam essa importância,numa canção de ninar, no qual a criança é embalada para um sono tranquilo, na superação de momentos difíceis, entre muitos outros exemplos que poderíamos especificar neste trabalho. Pois, ouvir música parece ser sempre uma boa solução.

A música traz sempre uma lacuna que é preenchida pelo imaginário do receptor/ouvinte.Evidente que essa experiência musical é subjetiva para cada ouvinte e deve também sofrer modificações de uma escuta para outra. Os estilos musicais diversos podem afetar as pessoas de formas distintas. Essa é uma das razões que justificam o olhar da psicanálise sobre os manejos musicais. Talvez a ideia de tomar as conexões psíquicas mobilizadas pela música remeta a um horizonte de criação que incide sobre a nossa memória mais primordial, considerada polissêmica, pois permite múltiplas leituras e interpretações. Essas características psicológicas da música, em sua aconceitualidade, são suficientes para garantir a singularidade da vivência musical:

 

[…] a música tem como característica primordial a aconceitualidade, pois mesmo dotada de sentido, uma vez que significantes são articulados na sua construção e realização, não é dotada de significação. Refere-se a nada, a não ser a si mesma e que não tenha referente. Já quando marcada pela ambigüidade, a música é uma linguagem polissêmica, permitindo múltiplas leituras e interpretações. Esta é uma característica que propicia ao ouvinte a sua singularidade de sua experiência e vivência musical (SEKEFF, 2007, pp.31-33).

 

Conforme Sekeff, (2009, p. 93), assim como as palavras produzem um discurso, em lugares e tempos diferentes, “a música também estima uma produção, por sua vez, os sons que produzem ressonâncias, associações, assimilações, recordações, etc. Porque no inconsciente nada é encerrado”:

 

Na ordem do simbólico, tanto quanto o “signo imaginário” que insiste na simbolização, o inconsciente comparece no indizível da música, como na relação que se estabelece entre a escuta e o receptor, sem, no entanto patentear qualquer significado fora de si (SEKEFF, 2009, p.93).

 

No universo musical, segundo Sekeff (2009) a música é som, silêncio e escuta. São propriedades musicais que tornam a interioridade do objeto em sua função inteligível a si mesma. Tecnicamente falando:

 

[…]A música mexe com nosso tempo, espaço e movimento psíquicos, mas sem nunca dizer, nunca conceituar, nunca descrever. Assentada a cultura e na individualidade do músico ela envolve dimensões históricas, sociais, ideológicas, tanto quanto sistemas culturais, individuais, biológicos, psíquicos e psicológicos. […] música é alteridade e autonomia (SEKEFF, 2009, pp.94 e 95).

 

E ainda, convêm mencionar sobre a pesquisa que relata sobre “O Efeito Mozart” usado para fazer referência aos poderes de transformação da música na saúde, educação e bem-estar. Representado de uma maneira genérica, o uso da música para reduzir o estresse, a dor, a depressão e a ansiedade; induzir o relaxamento e o sono; restaurar o corpo; melhorar a memória e o estado de alerta.Trata-se de uma pesquisa com a música de Mozart, na França nos idos de 1950, época em que o Dr.Alfred Tomatis iniciou as suas experiências de estimulação auditiva em crianças com problemas de audição e comunicação. Nessa época já havia muitos centros de pesquisas espalhados pelo mundo todo que usavam as músicas de alta freqüência de Mozart, especialmente os concertos para violino e as sinfonias, para ajudar crianças com dislexia, problemas de fala e autismo. A Universidade da Califórnia, Irvine, começou suas experiências nessa área em 1950, relacionando a música do compositor com a inteligência espacial.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

“A música é o instrumento educacional

mais potente do que qualquer outro”.Platão

 

Chegamos ao final de uma tentativa de entendimento entre ambos os assuntos. Nesta culminância podemos concluir que, é importante conhecer as fases de desenvolvimento da criança para atuar no processo da musicalização infantil, bem como o profissional deverá ter um breve conhecimento na área musical.Utilizando meios pedagógicos adequados a cada idade da criança, desenvolvendo assim o seu potencial.Pois a música proporciona diversas contribuições para o desenvolvimento humano, reafirmando que esta relação já se inicia no ventre materno, dando sequência em toda a infância através das brincadeiras, na alfabetização, no auxílio da aprendizagem, no convívio com outras pessoas e sem dúvida dando continuidade nas outras etapas da vida até a senilidade, não iremos nos aprofundar no presente trabalho levando em conta que não fora este o objetivo proposto.

Quando nos referimos à música falamos além de uma expressão artística, podemos dizer que é uma forma de linguagem que se aproxima da psicanálise, aparecendo nas significações subjetivas. Ou seja, uma determinada melodia ou brincadeira musical poderá causar reação diferente em cada criança, dependendo do registro primário instituído. Até mesmo de forma inconsciente, surgindo em forma de sintoma, e não de forma consciente através da lembrança em si. Ambas são linguagens e emoções que retém memórias que afetam as nossas atitudes.

 

REFERÊNCIAS

 

Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado e Maria de Lourdes Trassi Teixeira. Psicologias. Uma introdução ao estudo da Psicologia. Saraiva S.A Livreiros Editores, São Paulo, 2009

 

BRÉSCIA, Vera Pessagno. Educação Musical: Bases Psicológicas e Ação Preventiva. São Paulo. Átomo, 2003.

 

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil. São Paulo: Petrópolis, 2003.

 

Don Campbell, Ed.Rocco – “Efeito Mozart”

http://www.concertino.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1133

Acesso em 01 de dezembro de 2017.

 

FREUD, Sigmund. Artigos sobre Metapsicologia [1914 – 1916]; Volume XIV. Edição Standard Brasileira Das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Imago Editora, Rio De Janeiro.

 

GODOI, Luiz Rodrigo. A importância da música na educação infantil. Londrina – PR, 2011.

 

HEIDEGGER, Martin.  A Caminho da Linguagem. Petrópolis RJ: Editora Vozes, 2003.

 

SEKEFF, Maria De Lourdes. Da música:Seus usos e recursos. Editora Unesp. São Paulo, 2007.

 

SEKEFF, Maria De Lourdes. Música estética de subjetivação. Tema com variações. Editora Annablume. São Paulo, 2009.

 

SOUZA, Marcos Leonardo de. Princípios Pedagógicos da Musicalização Infantil. Goiânia: Editora Kelps, 2016.

 

PIAGET, Jean. 1896-1980. A psicologia da criança. Jean Piaget & Bärbel Inhelder, tradução Octavio Mendes Cajado – 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Editora Difel, 2007.

 

  • Mini CurriculumMarcilane Genz, tem sua formação como Diaconisa em Música (1998), qualificada na Ordem dos Músicos do Brasi; Graduada em Psicologia Clínica e Organizacional (2016);  Pós Graduada em Musicalização Infantil (2018).  Atuou no período de 1996 a 1998 no Seminário Concórdia em São Leopoldo RS (Aulas musicais para estudantes de Teologia). Nos anos de 1999 a 2003 atuou em Marechal Cândido Rondon Paraná. Onde conquistou o 1º lugar em prêmio qualidade total na sua didática musical. Nos anos de 2004 a 2008 trabalhou em Capão da Canoa RS, sendo idealizadora do projeto de música do município. Nos anos de 2009 a 2010 trabalhou com o Coral da Liga do Combate ao Câncer de Panambi, levando através da música uma terapia para a ajuda na recuperação das participantes. Nos anos de 2011 a 2013 trabalhou em Panambi na Escola de Música do professor Duda Becker, onde conquistou neste ano o 1º lugar no prêmio Galyleu Pesquisa e Publicidade, sendo a professora mais citada nesta pesquisa de opinião pública. Atuando também no projeto de Música na Oficina de Talentos da prefeitura de Panambi como Instrutora de Violão. Após este período inaugurou a sua própria Escola de Música, a Acordes. Atuando nela até os dias atuais. Atuando também com atendimento de Psicológico. Seu trabalho envolve análise Clínica (conforme demanda), Musicalização Infantil, Técnica Vocal, Canto, Regência, Teoria Musical, Teclado, Violão Popular e Clássico.

    Complementa: Uma cidade sem cultura é como se fosse um corpo sem alma.

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